quinta-feira, 16 de junho de 2011

Noventa e um

(Noventa e uma postagens!Escrevo  onúmero sempre que posto, mas quedê que prestei atenção?)


2 comentários:

Peterson Quadros disse...

parte 2/2

Voltando ao post... Tv Lcd, 32” é um passo para a felicidade. Sobre a Tatoo... O signo, o código que te liga aquilo que você se mostra...
Oitenta e nove... Oi Peterson... Um post destinado a mim. Fiquei vermelho, as mãos suaram, coisa desse tipo. Bom, ACHO que no seu caso é ótimo ser volúvel, significa movimento e movimento é vida. Nada de ficar triste por mais de alguns segundos. Você escreveu que “na estrada de todo mundo tem buracos”. Se eu ainda fosse professor isso daria uma aula. Tens razão e eu te agradeço por isso.
Noventa...Tem um casal de uruguaios aqui que chegaram a pouco tempo, ainda não dominam a língua coisa e tal. Eu com meu medíocre portunhol ajudo na adaptação. O engraçado Fito Paez nos liga, inclusive “Recuerdos que no voy olvidar”.
E você é de Paraty. Sabe o que isso significa para um catarinense crescido em Pomerode?
Vamos ao texto...
A diferença entre nove anos ou um minuto é relativa. Essa É essencialmente a década mais importante da sua vida e quem a lê, é capaz de perceber.
Foi lindo o passo que você deu para conseguir se ver. Falando em maturidade (tema que você gosta) essa talvez tenha sido a sua postagem mais madura e destoa de todas outras em sentimento.
Acho que a cada instante escrevo para uma nova Fe...
Hora de terminar... Um lindo domingo uma semana com mais histórias e obrigado de coração por tudo. Agora com licença que vou alimentar as carpinhas obesas...

Peterson Quadros disse...

Parte 1/2
Fe (é esse o seu apelido, né?),
Não esqueci o Blog, aliás, isso é impossível, pois fazer parte da sua história (mesmo com um pouquinho de dor) me faz muito feliz. Estou nas provas finais aqui e acho que meu futuro na batatolandia é tenebroso. Mas não vou te encher... Uma só e muitas... Oitenta e oito ...
Vida entediante. Acho que todos os grandes acharam suas vidas entediantes. Se você perguntar, Hannah Arendt achou, Nietzsche achou, a própria Simone de Beauvoir também achou e agora vem você...
Bom, eu te leio por várias razões: A história fantástica da sua vida cotidiana, os problemas que você se arruma e a sua luta para sair deles. O modo como você brinca com a língua portuguesa. Percebe-se que você é inteligentíssima, mas ao mesmo tempo tem uma coisa nas suas palavras tão prosaica, no sentido de trivial, que me fascina. Os sentimentos, aquilo que você tem como verdade, tudo aqui é tão intenso.