Hay recuerdos que no voy a borrar
personas que no voy a olvidar
hay aromas que me quiero llevar
silencios que prefiero callar
son dos
las caras de la luna son dos
prefiero que sigamos mi amor,
presos de este sol.
deja,
ama,
llora,
el tiempo nos ayuda a olvidar
y alla
el tiempo que me lleva hacia alla
el tiempo es un efecto fugaz
hay, hay cosas que no voy a olvidar
la noche que dejaste de actuar
solo para darme amor
para darme amor
para darme amor
yo vi tu corazon
brillante sobre mi
y ausente de las kosas
pensaste en dejarlo y tirarlo
junto a mi
hay secretos en el fondo del mar
personas que me quiero llevar
aromas que no voy a olvidar
silencios que prefiero callar
mientras vos jugas.
Pensando hoje muito em Paraty...
Em tudo o que era lá.
Na diferença entre a menina que eu era e a menina que sou.
(um dia será que vou me considerar mulher?)
Pensando nas MUIIIITAS coisas que aconteceram desde que eu voltei de lá e -JESUS-não tem nem dez
anos que voltei ( nove anos).
Chega a ser absurdo TANTA coisa num período tão insignificante como -acho- que nove anos são.
Mas esta década foi assim.
E nem vou listar...Mas é MUITA coisa.
Ouso dizer (e olha que nem completamos a década ainda ) que esta década é a mais importante da
minha vida.
Não só da minha curta existência até agora, mas me refiro também aqueles anos que virão ainda.
Não que coisas extremamente significativas não acontecerão nos próximos capítulos.
Espero que sim, ao menos, ou então poderia encerrar minha vida aqui.
Mas acho que estes 9 aninhos decidiram e ainda vão decidir o que quero ou não, quem sou, quem
quero ser, e o qto vale ou não à pena lutar para ser quem não sou.
O que é ou não importante.
Veja bem, repito que não estou dizendo que minha vida se resume nestes breves 9 anos, ou que
amadureci tudo o que tinha que amadurecer.
Tse tse.
Nem de longe.
Mas acho que, como o nome já diz, é só
amadurecer esta pessoa que virei.
Aparar as arestas, melhorar o que está bom e tentar
conter os pontos fracos.
Eliminar jamais afinal...
(citando os outros, para variar)
"Jesus não tinha defeito e morreu na cruz debaixo
do sol"
(Acrescento que tomando vinagre!)
Mas falando sério...
E agora citando Oswaldo Montenegro
"Quantos defeitos sanados com o tempo, eram o melhor que havia em você?"
Tem muito disso também...
É preciso um mínimo de apego às imperfeições...
Mas nos últimos dois anos tenho notado umas mudanças que me surpreendem.
Umas atitudes que me fazem perceber dentro desse caos todo a pessoa que serei ao longo destes
muitos (acho)
anos que tenho para viver.
Quem está ao meu redor, óbveo, não nota nada pequenas mudanças...Internas, todas elas.
Invisíveis em sua grande maioria...
Mas tudo começou lá.....naquela cidadezinha pacata (ou lotada, dependendo do dia), onde comecei a
ser adulta.
E pensar que chorei TANTO por ter que ir.
Não me arrependo nem um pouco do tempo que passei lá.
(Também-ó-não iria outra vez...)
Deixei foi um pedacinho qquer de mim naquelas pedras...
Um comentário:
Pois eh, o blogger está louco e o post saiu meio nóia.
E nao está dando para consertar. Pane.
Depois ajeito.
Como tudo.
Rá!
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